segunda-feira, 14 de março de 2011

Amar uns aos outros

Amar uns aos outros


Dois irmãozinhos brincavam em frente de casa, jogavam bolinhas de gude. Quando Júlio o menino mais novo disse ao irmão Ricardo:

- Meu querido irmão, eu te amo muito e nunca quero me separar de você!

Ricardo sem dar muita importância ao que Júlio disse, pergunta:

- O que deu em você moleque? Que conversa besta é essa de amar? Quer calar a boca e continuar jogando?

E os dois continuaram jogando a tarde inteira até anoitecer.

À noite o senhor Jacó, pai dos garotos chegou do trabalho, estava
exausto e muito mal humorado, pois não havia conseguido fechar um
negócio importante.

Ao entrar, Jacó olhou para Júlio que sorriu para o pai e disse:

- Olá papai, eu te amo muito e não quero nunca me separar do senhor!

Jacó no auge de seu mal humor e stress disse:

- Júlio, estou exausto e nervoso, então por favor não me venha com besteiras!

Com as palavras ásperas do pai, Júlio ficou magoado e foi chorar no cantinho do quarto.

Dona Joana, mãe dos garotos sentindo a falta do filho foi procurá-lo
pela casa, até que o encontrou no cantinho do quarto com os olhinhos
cheios de lágrimas.
Dois irmãozinhos brincavam em frente de casa, jogavam bolinhas de gude. Quando Júlio o menino mais novo disse ao irmão Ricardo:

- Meu querido irmão, eu te amo muito e nunca quero me separar de você!

Ricardo sem dar muita importância ao que Júlio disse, pergunta:

- O que deu em você moleque? Que conversa besta é essa de amar? Quer calar a boca e continuar jogando?

E os dois continuaram jogando a tarde inteira até anoitecer.

À noite o senhor Jacó, pai dos garotos chegou do trabalho, estava
exausto e muito mal humorado, pois não havia conseguido fechar um
negócio importante.

Ao entrar, Jacó olhou para Júlio que sorriu para o pai e disse:

- Olá papai, eu te amo muito e não quero nunca me separar do senhor!

Jacó no auge de seu mal humor e stress disse:

- Júlio, estou exausto e nervoso, então por favor não me venha com besteiras!

Com as palavras ásperas do pai, Júlio ficou magoado e foi chorar no cantinho do quarto.

Dona Joana, mãe dos garotos sentindo a falta do filho foi procurá-lo
pela casa, até que o encontrou no cantinho do quarto com os olhinhos
cheios de lágrimas.
Dona Joana espantada começou a enxugar as lágrimas do filho e perguntou:

- O que foi Júlio, porque choras?

Júlio olhou para a mãe, com uma expressão triste e lhe disse:

- Mamãe, eu te amo muito e não quero nunca me separar da senhora!

Dona Joana sorriu para o filho e lhe disse:

- Meu amado filho, ficaremos sempre juntos

. No quarto do casal, ambos se preparando para se deitar, Dona Joana pergunta para seu marido Jacó:

- Jacó, o Júlio está muito estranho hoje, não acha?

Jacó muito estressado com o trabalho disse a esposa:

- Esse moleque só está querendo chamar a tenção...Deita e dorme mulher!

Na manhã seguinte todos se levantaram cedo, pois o senhor Jacó iria
trabalhar, a dona Joana levaria as crianças para a escola e Ricardo e
Júlio iriam à escola...

Mas Júlio não se levantou. Então o senhor Jacó, que já estava muito
irritado com Júlio, entra bufando no quarto do garoto e grita:

- Levanta seu moleque vagabundo!

Júlio nem se mexeu. Então Jacó avança sobre o garoto e puxa com força o
cobertor do menino com o braço direito levantado pronto para lhe dar um
tapa quando percebe que Júlio estava com os olhos fechados e que estava
pálido. Jacó assustado colocou a mão sobre o rosto de Júlio e pôde notar
que seu filho estava gelado. Desesperado Jacó gritou chamando a esposa e
o filho Ricardo para ver o que havia acontecido com Júlio...
Infelizmente o pior. Júlio estava morto e sem qualquer motivo aparente.

Dona Joana desesperada abraçou o filho morto e não conseguia nem
respirar de tanto chorar. Ricardo desconsolado segurou firme a mão do
irmão e só tinha forças para chorar também. Jacó em desespero soluçando e
com os olhos cheios de lágrimas, percebeu que havia um papelzinho
dobrado nas pequenas mãos de Júlio. Jacó então pegou o pequeno pedaço de
papel e havia algo escrito com a letra de Júlio.

"Outra noite Deus veio falar comigo através de um sonho, disse a mim que
apesar de amar minha família e dela me amar, teríamos que nos separar.
Eu não queria isso, mas Deus me explicou que seria necessário. Não sei o
que vai acontecer mas estou com muito medo. Gostaria que ficasse claro
apenas uma coisa:

- Ricardo, não se envergonhe de amar seu irmão.

- Mamãe, a senhora é a melhor mãe do mundo.

- Papai, o senhor de tanto trabalhar se esqueceu de viver.

- Eu amo todos vocês!"

Quantas vezes não temos tempo para parar e amar, e receber o amor que
nos é ofertado? Talvez quando acordarmos possa ser tarde demais...

mas, ainda há tempo!

pense nisso, e sempre diga EU TE AMO isso faz muito bem!

Deus abençoe a todos.

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