Sustentando a Causa de Deus.
Quando Moisés levantava a mão, Israel prevalecia; quando, porém, ele abaixava a mão, prevalecia Amaleque. Ora as mãos de Moisés eram pesadas, ... Arão e Hur sustentavam-lhe as mãos, um dum lado e o outro do outro: assim lhe ficaram as mãos firmes até ao pôr-do-sol. E Josué desbaratou a Amaleque. Êxo. 17:11-13.
A batalha que esses versos descrevem foi travada há mais de 3.400 anos, em Refidim, um vale rochoso na península do Sinai. Visitei Refidim em 1959, com um grupo que viajava pelas terras bíblicas. Alguns do grupo subiram até o topo de um monte que dominava a região. Pediram-me que me assentasse sobre uma pedra, assim como Moisés fez, enquanto dois do grupo me seguravam as mãos para que outros tirassem uma fotografia.
Geralmente é verdade que, para o sucesso de um empreendimento, deve haver apoio por parte daqueles que não desempenham um papel "heróico". Sem essa sustentação, muitos empreendimentos fracassam.
Um exemplo desse fracasso ocorreu alguns anos atrás, ao largo da costa da Nova Escócia. Uma embarcação havia sido atingida por terrível tormenta e feita em pedaços, com lamentável perda de vidas.
Um único sobrevivente, agarrado a destroços do naufrágio, podia ser visto pelas pessoas ansiosas que se haviam reunido na praia.
Um rapaz, conhecido como grande nadador, amarrou a extremidade de uma corda em torno de sua cintura e instruiu as pessoas a segurarem a outra ponta, enquanto ele nadava para resgatar o sobrevivente. Lutou contra as ondas até alcançar o homem em perigo e, depois de segurá-lo, fez sinal para que as pessoas na praia os puxassem.
Justamente naquele momento, as pessoas levantaram as mãos com um brado de triunfo e - por um instante apenas - soltaram a corda! Antes que pudessem agarrá-la novamente, a corda foi levada pelo mar e tanto o resgatador como o sobrevivente pereceram! Por um momento apenas os auxiliares do resgatador se esqueceram da importância vital de seu papel "sem charme".
Observe que, em nosso texto, Israel vencia quando as mãos de Moisés eram levantadas, e a vantagem passava para Amaleque quando ele as baixava. Essa foi uma parábola encenada, mediante a qual Deus quis ensinar a Israel - e também a nós - a verdade de que, embora nossa função não pareça atraente, os líderes da causa de Deus, bem como a "tropa de combate", necessitam de nosso apoio para levar a obra avante.
A batalha que esses versos descrevem foi travada há mais de 3.400 anos, em Refidim, um vale rochoso na península do Sinai. Visitei Refidim em 1959, com um grupo que viajava pelas terras bíblicas. Alguns do grupo subiram até o topo de um monte que dominava a região. Pediram-me que me assentasse sobre uma pedra, assim como Moisés fez, enquanto dois do grupo me seguravam as mãos para que outros tirassem uma fotografia.
Geralmente é verdade que, para o sucesso de um empreendimento, deve haver apoio por parte daqueles que não desempenham um papel "heróico". Sem essa sustentação, muitos empreendimentos fracassam.
Um exemplo desse fracasso ocorreu alguns anos atrás, ao largo da costa da Nova Escócia. Uma embarcação havia sido atingida por terrível tormenta e feita em pedaços, com lamentável perda de vidas.
Um único sobrevivente, agarrado a destroços do naufrágio, podia ser visto pelas pessoas ansiosas que se haviam reunido na praia.
Um rapaz, conhecido como grande nadador, amarrou a extremidade de uma corda em torno de sua cintura e instruiu as pessoas a segurarem a outra ponta, enquanto ele nadava para resgatar o sobrevivente. Lutou contra as ondas até alcançar o homem em perigo e, depois de segurá-lo, fez sinal para que as pessoas na praia os puxassem.
Justamente naquele momento, as pessoas levantaram as mãos com um brado de triunfo e - por um instante apenas - soltaram a corda! Antes que pudessem agarrá-la novamente, a corda foi levada pelo mar e tanto o resgatador como o sobrevivente pereceram! Por um momento apenas os auxiliares do resgatador se esqueceram da importância vital de seu papel "sem charme".
Observe que, em nosso texto, Israel vencia quando as mãos de Moisés eram levantadas, e a vantagem passava para Amaleque quando ele as baixava. Essa foi uma parábola encenada, mediante a qual Deus quis ensinar a Israel - e também a nós - a verdade de que, embora nossa função não pareça atraente, os líderes da causa de Deus, bem como a "tropa de combate", necessitam de nosso apoio para levar a obra avante.
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